domingo, 26 de outubro de 2008

Análise da Mídia Audiovisual

A mídia audiovisual diz respeito a todo meio de comunicação em que há a utilização conjunta de elementos visuais (imagens, fotografias, desenhos, gráficos, esquemas, etc.) e sonoros (música, voz, efeitos sonaros, etc.),em outras palavras, uma mídia audiovisual é toda aquela que pode ser vista e ouvida ao mesmo tempo. Com base nessa definição tem-se que a linguagem audiovisual é resultante de três tipos de linguagem: a linguagem verbal, a linguagem sonora e a linguagem visual, que em conjunto transmitem uma mensagem específica.

Projetada para ser percebida concomitantemente pelos olhos e pelos ouvidos, a mídia audiovisual possibilita o envolvimento de quem a assiste, onde o espectador não necessita recriar uma realidade imaginada. Este envolvimento se desenvolve em paralelo com a sensorialidade que a mídia audiovisual proporciona. Nesse sentido, o movimento é um elemento essencial da mídia audiovisual. Situado no tempo e sendo visualizável no espaço, o movimento vincula o espaço e o tempo, é devido a ele que a fusão do som com a imagem torna-se perfeita.

A análise e a apreciação da linguagem audiovisual pressupõe que o espectador conheça seus elementos, seus signos e seu processo de constituição. Por isso, deve-se atentar para o fato de que toda informação audiovisual é construída por uma pessoa ou um conjunto de pessoas, e que cada uma delas exprime na mensagem audiovisual a sua maneira de entender o mundo, suas crenças, seus valores e suas convicções.

A mídia audiovisual contagia o público com sua linguagem afetiva, muitas vezes levando a emoções exageradas, o que dificulta a reflexão racional sobre aquilo que se está assistindo. De forma intencional ou não intencional, por meio do audiovisual vemos a realidade pelo olhar de outros, e isso implica no cuidado para se realizar uma análise distanciada e crítica, a fim de que não sejamos conduzidos a idéias e visões de mundo previamente elaboradas e que podem ser tecnicamente construídas para manipular as pessoas.

Camadas

Física: Fita cassete, cd, disco de dvd, blue ray, Microfone, receptor de rádio, Aparelho de tv, controle remoto, Foto, máquina fotográfica convencional, filmadora.

Lógica: Frames do vídeo, slides de computador (Power Point), faixas do cd, Roteiro do filme, Cortes e dinâmica na tomada de um filme, Cores das imagens.

Conceitual: Mostra visualmente o que pode ser conhecido. Permite visões ao vivo da realidade. Envolve de forma mais sensorial o leitor. Exige uma visão crítica da mensagem veiculada, por parte do leitor. Favorece, em menor grau, uma visão global.

Intenção: Permite uma aproximação mais direta das pessoas com o mundo, inserindo-as de forma mais ampla na realidade existente. É a linguagem do mundo de hoje.
Favorece uma visão unilateral, do autor, do produtor, do transmissor.
Leva a um leitor passivo, que se satisfaz com aspectos superficiais da mensagem ( beleza, cores, dinâmica, som ). Leva ao desenvolvimento de uma indústria de entretenimento alheia às necessidades da sociedade

sábado, 25 de outubro de 2008

BABY BOOMERS - 1946 a 1964

Esta geração compreende pessoas que nasceram numa época de prosperidade econômica, num ambiente fortemente familiar, com a mãe presente o tempo todo em casa

No Brasil, esta época ficou marcada pela figura do ex-presidente Juscelino Kubitscheck de Oliveira, ilustrado na figura abaixo.




Geração Z - Nascidos a partir de 1996

A geração Z corresponde a pessoas que nasceram a partir de 1996, em que tecnologia e em especial a Internet será um fator de influência significativa nas suas vidas.

A imagem abaixo representa um ícone dos avanços tecnológicos atuais.

Áudio - Geração X - 1965 a 1979

Texto - Geração Veteranos 1925 - 1945

A Geração dos Veteranos compreende pessoas que nasceram entre 1925 e 1945, no período das grandes crises econômicas. O texto abaixo apresenta uma breve história sobre a crise de 1929, com a queda da bolsa de Nova Yorque, uma das maiores crises econômicas enfrentadas pela humanidade.

fonte: http://www.historiadomundo.com.br/idade-contemporanea/crisede29

A crise de 1929

No início do século XX, os Estados Unidos viviam o seu período de prosperidade e de pleno desenvolvimento, até que a partir de 1925, apesar de toda a euforia, a economia norte-americana começou a passa por sérias dificuldades. Podemos identificar dois motivos que acarretaram a crise:
- O aumento da produção não acompanhou o aumento dos salários. Além de a mecanização ter gerado muito desemprego.
- A recuperação dos países europeus, logo após a 1ª Guerra Mundial. Esses eram potenciais compradores dos Estados Unidos, porém reduziram isso drasticamente devido à recuperação de suas econômicas.

Diante da contínua produção, gerada pela euforia norte-americana, e a falta de consumidores, houve uma crise de superprodução. Os agricultores, para armazenar os cereais, pegavam empréstimos, e logo após, perdiam suas terras. As indústrias foram forçadas a diminuir a sua produção e demitir funcionários, agravando mais ainda a crise.
A crise naturalmente chegou ao mercado de ações. Os preços dos papéis na Bolsa de Nova York, um dos maiores centros capitalistas da época, despencaram, ocasionando o crash (quebra). Com isso, milhares de bancos, indústrias e empresas rurais foram à falência e pelo menos 12 milhões de norte-americanos perderam o emprego.

Abalados pela crise, os Estados Unidos reduziram a compra de produtos estrangeiros e suspenderam os empréstimos a outros países, ocasionando uma crise mundial. Um exemplo disso é o Brasil, que tinha os Estados Unidos como principal comprador de café. Com a crise, o preço do café despencou e houve uma superprodução, gerando milhares de desempregados no Brasil.

Para solucionar a crise, o eleito presidente Franklin Roosevelt, propôs mudar a política de intervenção americana. Se antes, o Estado não interferia na economia, deixando tudo agir conforme o mercado, agora passaria a intervir fortemente. O resultado disso foi a criação de grandes obras de infra-estrutura, salário-desemprego e assistência aos trabalhadores, concessão de empréstimos, etc. Com isso, os Estados Unidos conseguiram retomar seu crescimento econômico, de forma gradual, tentando esquecer a crise que abalou o mundo.

sexta-feira, 24 de outubro de 2008